Como um bicho da madeira, tu comeste os meus sentimentos, estou oca, maligna, fria, um iceberg, mas porque tinhas de tirar o melhor de mim?
Agora passeio solitária nas ruas, em busca da minha outra parte, a parte boa que tu me roubaste, mas tu esconde-la tão bem que eu não consigo achar, porque fizeste isto comigo? Porque me destruíste, porque me fizeste tornar-me um monstro, para comigo mesma?
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