sábado, 26 de novembro de 2016

History of confusing life

Não sei quem sou, para onde vou, sinto me só.
Por vezes nada nos prende a terra, e levantamos voou, uma águia, um pássaro, ou uma borboleta, não importa, quando tudo o que queres é voar.
Por momentos pairamos no ar e observamos em que direcção vamos mas quando a tempestade vem abrandamos e descemos onde ficamos a flutuar em nossos pensamentos, gelados e sombrios e ninguém nos impede de fazer isso... o problema é esse, absolutamente ninguém está lá connosco, apenas nos e a nossa sombra, vagueando pela rua escura e deserta, o problema é que todos os dias quando a noite cai, percebemos que o simples sol que nos ilumina, já não é verdadeiramente suficiente, já não nós aquece por completo.. e muito menos vai lá estar quando as nuvem escuras vierem e a noite cair.
Nesse momento percebemos que tudo aquilo que importa se foi com o vento e as palavras que nela acompanhavam também.
Só podemos contar connosco, sem desilusões, decepções, expectativas e até mesmo tristeza.. Recusando o pensamento é a melhor forma de se ser feliz, se não houver sonhos, nem ideias, nada nos mandará abaixo..
Assim sim o ser "humano" irá conseguir aquilo que quer.. assim viver é fácil e tem gosto.. até lá vivemos num mundo de ilusões e mentiras, um mundo onde tudo é cor-de-rosa mas basta cair e levar a cortina atrás que rapidamente esse rosa se torna num verde morto..
Um dia cinzento, com pessoas negras. Agora? Agora um brinde a p*ta de vida que temos.

1 comentário: