domingo, 8 de março de 2015

vida

Agora este caderno vai estar atualizado com o que se passa na minha vida acho que tenho necessidade de me abrir foi a 17 do 10 estava em casa e de repente as luzes apagaram-se nunca gostei que o quadro viesse abaixo sinto coisas inexplicáveis, é como de noite quando todos estão a dormir parece que há coisas que só acontecem, em que se eu gritar aos não me vão ouvir, eles não vão estar lá para me ajudar... enfim, continuando eu tinha ido jantar estava com dores no peito, na altura nem liguei, acontece-me isso muitas vezes, a minha mãe estava no quarto e eu na sala com dores, o quadro elétrico foi abaixo e a minha mãe vai liga-lo, naquela altura até fiz uma birra pois estava na sala sozinha e o que estava lá, eu senti uma presença, estava lá comigo, eu estava a ler um livro e comecei a sentir as dores de novo, pensei que fosse do livro porque ele era bastante sentimental, e nessa altura toda eu pensava o mesmo, e mesmo que eu não quisesse eu estava a pensar e não conseguia parar de pensar naquilo, não sei explicar a sensação mas não me senti bem, pensei logo no mesmo vou morrer senti-me tão mal comecei a chorar e sem dar conta, a chamar pelo avô, a minha mãe já dizia "diz o avô o quê joana? Já me estás a preocupar!" mas eu nada estava focada no meu pensamento e doía-me o peito mas que nunca e o meu pensamento era dele levantei-me, sentei meu peito deixou de doer nesse momento falei a gritar para a minha mãe ligava e ela o que e eu repeti ligava e ela o que é que se passou e eu disse é o avô e ela respondeu e ela não disse mais nada ela disse-me tu és maluca aprovou já está a dormir há que tempos e eu disse e ela então ligou para a tia como ele tinha pedido ele estava bem mas mesmo assim não conseguia descansar no dia seguinte a minha mãe e minha irmã foram à feira tinha ido à feira ao pé de casa só que quando chegaram à parte dos frutos secos sentiram o cheiro dos figos da casa da avó a minha mãe disse logo que cheira aos figos da minha mãe de repente o telefone do meu pai tocou este já em casa elas continuavam na feira eu estava com meu pai em casa telefone e ele tocou ele estava em casa comigo quando ele depois ele pensou que era para ir trabalhar mas não atendeu ficou calmo sereno muito triste júlio o telefone e se não tivesse perguntado eu não tinha dito nada perguntei arranquei e mago muito quem era a tua tia mais tarde em saber que era a mãe o teu avô morreu e eu respondi o que foi a única coisa que lhe consegui dizer foi para o quarto e comecei a chorar sentir o meu mundo a cair naquele momento naquele instante senti que podia ter mudado o futuro mas não fiz estava a perder a memória e naquele momento não já não estava lá fui à rua com o cão só para chorar mais livre mente porque o meu pai leva tudo de frio em relação à morte quando voltei a minha mãe está a dar conta de casa abrir isso eu sabia e tu não acreditaste em mim ela pediu tanto a desculpa perdi a conta e eu estou de segunda mas acabou por ela ir sozinha ela tinha medo de chegar tarde o meu pai trabalhava nesta noite portanto não dava para ir ela foi com os meus tios e como ela foi com os ciúmes dele vieram foram dias infernais ou só via falava mal dela ouvir música etc eu acho que ele ficou magoado eu sempre gosto do meu avô e ela não ia e eu não foi acho que ele nunca perdoar a minha mãe por não ter ido ou não a ter deixado o fim de semana passada e segunda finalmente vieira o dia em que ele era internado às 10:00 da manhã todos os dias falava com a minha mãe e a ida para a escola fui a chorar mais alta no autocarro todos mas eram os sentimentos diziam porque não tinha ido tinha ficado em casa e eu disse que não vale a pena porque para estar em casa com o meu pai mais valia estar na escola lembra-me do cláudio dizer quando foi com os meus avós ou com a minha avó não chorei mas agora fazes-me chorar pelo teu hoje em dia digo-lhe e ele não se lembra de mim ter dito isso saí da escola a chorar entrei a chorar e sair chorar ainda mais tinha sms telefonemas da minha irmã a polícia tinha ir lá a casa eu tinha comprado veneno de rato para se matar junto com nestum meu vizinho proibiu publicou a foto no facebook dias depois apagou a publicação e fechou facebook nunca mais começo nestum o telefone não atende não cheguei a contar a ele não cheguei a contar eu ligo para toda a minha família que vieram todos os desligar os telefones porque ele estava ligado durante o funeral e o velório ele morreu a 18 de 10 de 2014 continuando nesse dia à tarde a ida para casa tive que esperar na portela porque não sabíamos o que que me esperava contra a tatiana o que se passava pois não parava de chorar quando chegar à rua falei com os meus tios o plano era este alguma coisa liga abelhas e o meu tio que era polícia entrava logo em casa em ação apareceu fernando não entra se não é o mato entrei no prédio não minto tive medo muito mesmo minha mãe tentou por a chave na porta mas ele tinha a de um pedido à nossa chave dele do outro lado da parte de dentro de repente eu abro a porta eu entro primeiro para trás dele minha mãe perguntou o que é que está atrás das costas nada está descansada que eu não te mato olhei cheio de coragem para as costas dele de fátima não tinha mesmo nada deixa ali ela entrou vai tomar banho que depois conversamos dizia a mim não me faço de parva eu gritei ela foi com os tios e voltou eu vi não te metas banana vai para o teu quarto não fui eu antes tinha faca de mato em cima da impressora em cima dos puff's cobertores da mesma na mesa da sala folhas e canetas e da cozinha comprados com o papel dizia não tocar ele vem atrás e disse não toques com quem pertence a filha minha mãe perguntou o que era aquilo tudo eu levo o prato e fui para a rua com o cão onde eu fui ter com os meus tios e disse que estava tudo bem estava tudo sobre controle ele está normal eles foram embora voltei para casa não sei o que se passou mas já não discute não estavam só chateados nessa noite minha mãe eu ia ficar a dormir na sala pois o meu pai por de castigo mas dormiram juntos não sei como tudo ficou bem hoje em dia pede desculpas pelo telefone é muito orgulhoso a Tatiana contou ao bebê Bernardo pois ele sabe esta história mais ou menos todos os dias perguntavam se estava tudo bem que ele estava sempre ali para mim eu adoro muito uma pessoa que eu vou levar sempre comigo ao todo 5 a 6 pessoas sabem a Tatiana Bernardo Diogo Catarina Raquel Inês

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